Leonardo DaVinci – Salvator Mundi, 1490–1500 – óleo sobre tela – 66 cm x 45 cm
Salvator Mundi é uma das provas de que um boa história vale muito dinheiro!
O quadro mais caro do mundo: Salvator Mundi de Leonardo DaVinci – Vendido por R$2,6 bilhões
Salvator Mundi é uma obra um tanto quanto misteriosa. Ele foi comprado pelo príncipe saudita Mohammad bin Salman no ano de 2017 pela bagatela de 450 milhões de dólares. Você deve estar se perguntando o motivo desse preço estratosférico, a resposta está escondida na história dessa obra.
Essa é a obra de arte mais cara a ser vendida de todos os tempos, mas o verdadeiro quadro avaliado como o mais caro de todos os tempos é a Monalisa! Descubra os mistérios que o sorriso de Monalisa escondem e seu valor exorbitante.
História da misteriosa obra
Primeiramente, a história do quadro mais caro do mundo começa no ano em que ele foi redescoberto, em 2005. Depois de anos, arte de DaVinci estava em exposição no museu da igreja de Santo Domingo Maior localizada na cidade Italiana de Nápoles.
Ela teve um sumiço que passou desapercebido em anos de pandemia. Mas com a volta das atividades comuns, seu paradeiro foi descoberto em um apartamento de um morador da mesma cidade.
Policiais com o quadro recuperado Salvator Mundi, obra de Leonardo DaVinci.
Por trás da obra existe um grande mistério, estudiosos da arte questionam se a obra é realmente uma pintura de DaVinci, eles dizem que pode se tratar de uma arte feita por um aprendiz do grande pintor.
Um dos motivos para essa teoria é que segundo um historiador e pintor que da consultorias para o Louvre, Da Vinci nunca faria uma mão mecânica dessa forma. Lembrando que o famoso pintor foi um dos maiores estudiosos de anatomia de todos os tempos.
O que significa a pintura Salvator Mundi?
O quadro apresenta a imagem de Jesus Cristo segurando um globo de soberano com uma cruz na parte de cima, essa composição chama-se globus cruciger que representa a terra.
Cristo está olhando para a frente, fato que destoa essa obra das demais de DaVinci, pois ele possuiu uma característica de apresentar artes de retrato em um ângulo ligeiramente de virado de lado, como por exemplo a Monalisa – obra mais famosa do pintor – que não está completamente de frente no quadro.